quarta-feira, 5 de junho de 2013

A pura verdade!





Então vamos valorizar mais a nossa EDUÇÃO!!

Algumas ironias da nossa GESTÃO!!!






GESTÃO ESCOLAR




“No geral e na teoria tudo isso funciona muito bem, mas se o governo do Rio conseguir fazer valer tudo isso sera um otimo exemplo para as escolas de todo o Brasil, contudo não depende só das boas idéias mais sim da colaboração de todos para fazer acontecer, e os maiores interessados são os pais, alunos, direção escolar e professores. Então fazendo-se a parte de cada um envolvido na gestão escolar e colocando em prática e não só no papel teremos um bom resultado, e para isso o governo tem que manter sua palavra e as escolas tem que fazer sua parte.”

segunda-feira, 3 de junho de 2013

A Gestão Democrática na escola é formada por alguns componentes básicos: Constituição do Conselho escolar; Elaboração do Projeto Político Pedagógico de maneira coletiva e participativa; definição e fiscalização da verba da escola pela comunidade escolar; divulgação e transparência na prestação de contas; avaliação institucional da escola, professores, dirigentes, estudantes, equipe técnica; eleição direta para diretor(a);


 
À partir da década de 80 que começam a história do processo de escolha de diretores é nesse período que surgem reinvindicações para a redemocratização política do país. À partir daí, surge, em vários estados, a eleição para diretores.
 Na Gestão Democrática o dirigente da escola só pode ser escolhido depois da elaboração de seu Projeto Político-Pedagógico. A comunidade que o eleger votará naquele que, na sua avaliação, melhor pode contribuir para implementação do PPP. Porém, existem outras formas de escolha de diretor, que são a realidade da maioria das escolas públicas do Brasil. Para entender melhor o que significa eleições diretas para a direção da escola, é importante conhecer essas outras formas de escolhas, que são: nomeação, concurso, carreira, eleição e esquema misto. (SEED,1998 p. 69)
Nomeação: O diretor é escolhido pelo chefe do Poder Executivo, estando a direção no mesmo esquema dos denominados ‘cargos de confiança’. Nessa condição, o diretor pode ser substituído a qualquer momento.
Concurso: O diretor é escolhido por meio de uma prova, geralmente escrita e de caráter conteudista, e também prova de títulos.
Carreira: O diretor surge da própria instituição que o integra, por meio de seu plano de carreira, fazendo especializações na área de administração e gestão, entrando naturalmente no cargo.
Eleição: O diretor é escolhido pela eleição, que se baseia na vontade da comunidade escolar, por voto direto. Essa é a maneira que mais favorece o debate democrático na escola, o compromisso e a sensibilidade política por parte do diretor, além de permitir a cobrança e a co-responsabilidade de toda a comunidade escolar que participou do processo de escolha.
Esquema misto: O diretor é escolhido por diferentes combinações. Por exemplo, mesclando provas de conhecimento com a capacidade de liderança e administração, ou então decido em conselhos menores da escola. Nesses esquemas mistos é comum a comunidade participar em alguma parte do processo, o que possibilita um maior vínculo do diretor com a escola.

A Gestão Democrática é uma forma de gerir uma instituição de maneira que possibilite a participação, transparência e democracia. Esse modelo de gestão, segundo Vieira (2005), representa um importante desafio na operacionalização das políticas de educação e no cotidiano da escola.


BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação a Distância. Salto para o Futuro: Construindo uma escola cidadã, projeto político-pedagógico. Brasília: SEED, 1998. ISBN

http://www.infoescola.com/educacao/gestao-democratica/